Um difícil edifício
Tijolos recobertos com ambiguidade
Vigas que condenam a estrutura
Ao duro das coisas
Que não dançam
Um prédio, uma coisa, sem remédio
Mas assim, dúbio, será sim
Redentor, perdição, um trampolim
Da fachada sobre o nada ainda azul
Idéia meio coisa
Com gosto de pensamento
Sei que você já pode ver que nestas terras potiguares muitas coisas dançam... Até mesmo as pedras, ainda que duras, trabalhadas a mãos humanas, são donas de uma eterna dança... Gosto demais das suas poesias... Principalmente, as produzidas nesta grande Natal(especificamente em Santa Rita). Identifico- me com estas, além disso, vejo você melhor... Acredito no potencial vivo dos seus versos. Invista neles! Fica a dica ;)
ResponderExcluirBeijo