Palavras afeiadas e enternecidas
Da tanta espuma do muito mar
Revolvem sempre e no mesmo lugar
Vede! Estão molhadas elas
Desfilam-se sob a chuva da manhã
Lamentosas de toda sua sensualidade
Pois que brotam, mas não entendem
Dos mistérios da fertilidade
Ó Wagner, se você houvesse chegado a Santa Rita(ou até mesmo no RN) em alguns anos antes da primeira vez em que você esteve nesta Praia, mais precisamente, no ano de 2004, enquanto o meu pai esculpia O Pescador da Redinha; você poderia ter entendido, ao menos, um tanto dos mistérios marítimos. Isso, com auxílio do próprio escultor que, quando jovem, foi um dos pescadores do Mar e da Praia de Redinha.
ResponderExcluir