Caminhar...
sem esperança,
sem desespero,
sem resignação.
Simplesmente caminhar...
Imitar os ponteiros, calendários,
ondas do mar, o giro do sol.
Buscar atenta e obstinadamente,
buscar, sem saber o quê...
Levar consigo o amor,
a certeza do fim
e nada mais...
Deixar a beleza do ser
aos que ainda serão...
Pois o poema nunca termina...
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
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