
Que aprendeu que deve-se sempre mentir a morte
Numa procura constante pelo êxtase
(Mas não a transcendência, sim o êxtase de papel)´
Torna-se estranho o que é de fato o mais comum
O caminho do meio, o sertão nosso de cada dia
A calma vazia de uma tarde sem palavras
O olhar vago, ensimesmado no silêncio da carne
Deixar-se estar, sem ser triste nem alegre
Silêncio, deixem-nos dormir!
Amanhã já chega a hora e ambos recomeçam a dança
Na batida de um tambor
Na partida de um amor
Ainda havemos de contorcer o semblante
Pois, ainda que na ponta d'um espinho,
Encontrou-se o equilíbrio por um instante
OLÁ WAGNER TD BEM? OLHA PERDÃO MAS DESDE Q VC COMENTOU NO MEU BLOG NUNCA MAIS TINHA ABERTO ELE,POIS TENHO OUTRO BLOG MAS QUERIA MUITO TE RESPONDER E DIZER Q SIM SOU DE MARTINS A CIDADE SERRANA ONDE ACONTECE FESTIVAIS GASTRONÔMICOS,OLHA SE QUISER ENTRAR EM CONTATO MEU MSN EH FLAVIA_MIKAELLY@HOTMAIL.COM,UM FORTE ABRAÇO ESPERO Q LEIA ESTE COMENTÁRIO...
ResponderExcluirMuito bom seus textos.. Tudo em paz? Saudades..
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